A sexualidade humana sempre foi um dos temas mais abordados durante a história, inclusive em um dos períodos mais contraditórios: a idade média. De fato, muitos historiadores definem a Idade Média da Europa cristã como uma época de retrocesso social e cultural.

Desse modo, nesse período caracterizado pelo apogeu do Feudalismo, as doutrinas cristãs se instauram em todos os âmbitos da sociedade. Portanto, a igreja impõe uma visão teocêntrica do mundo, controlando então a vida cotidiana da sociedade, principalmente no que diz respeito ao sexo e a própria sexualidade.

Foram inúmeras as regras e as penitências sexuais que foram desenvolvidas naquele período. Sendo assim, nesse artigo mencionamos como a sexualidade se vivia naquela época e as suas consequências.

Quem já foi no Espírito Santo certamente já escutou alguma vez os tambores do congo soarem, mesmo que de forma indireta. Pois é, o Congo Capixaba é uma das representações culturais mais marcantes desse maravilhoso estado.

Com um som marcante e rítmico é impossível escutar a casaca e o reco-reco e ficar parado. Do mesmo modo que muitos aspectos culturais brasileiros são de origem africana, não seria diferente no Espírito Santo. Por essa razão a união de diversas culturas que passaram pelo estado formou o que hoje é conhecido como o Congo capixaba.

Cláudia de Marchi era uma respeitada professora de direito de 40 anos que trabalhava na Universidade de Manaus. Um dia, sem aparante justificativa, foi despedida. Nestas circunstâncias Marchi começou a pensar sobre o que fazer com a sua vida e, estando em uma situação econômica bastante delicada, decidiu que a saída mais fácil era a de se tornar uma acompanhante de luxo.

Inicialmente não conhecia o mundo do sexo profissional, por isso durante o início da sua carreira optou por anunciar os seus serviços sexuais da mesma maneira que a as outras acompanhantes em Manaus, publicando anúncios na internet com algumas fotos bastante sugestivas para logo esperar que o seu telefone tocasse.

Antes que a Terra se tornasse o que conhecemos hoje, os primeiros habitantes do planeta conseguiram sobreviver em um mundo em que a natureza desempenhou um papel fundamental em seu modo de vida. No começo todos os homens viviam em paz e harmonia com ela, cuidando  e aproveitando ao máximo cada uma de suas infinitas virtudes. No entanto, ao longo dos séculos a ambição do ser humano ultrapassou seu lado mais humilde para acabar com qualquer ecossistema com o objetivo principal de viver com mais conforto, e é assim que surgem as grandes cidades em que muitos de nós vivemos hoje.
No entanto, nem todos os humanos concordaram com essa mudança. Muitos grupos indígenas ainda vivem no meio da natureza, mesmo no século 21, sentindo uma profunda rejeição por viver no mundo ocidental moderno. Esses grupos vivem a vida de acordo com seus próprios ideais e seguem suas próprias normas morais e culturais (muitos deles jogam contra nossas próprias regras no mundo ocidental) e, por estranho que pareça, esse estilo de vida que muitos desses grupos indígenas desfrutam pode ser realmente fascinante.