A arte de ser você mesmo mudará o mundo

Apesar de vivermos na época da autenticidade ainda nos falta muito para saber ser quem realmente somos. Mas no final das contas, você saberia responder essa pergunta sem ter que pensar ou duvidar das suas respostas: quem sou eu?

Neste sentido é possível chegar a conclusão que nos conhecemos muito pouco, curiosamente experimentamos apenas a parte superficial de nós mesmos. Desse modo, desnorteados somos sujeitos a opinião alheia e muitas vezes a influência e expectativa dos outros nos importa mais que as nossas próprias opiniões sobre nós mesmos. Em suma, esse fenômeno acaba por nutrir adultos inseguros, pouco produtivos e infelizes.

Contents

O progresso social começa pelo crescimento pessoal

Decerto, através dos processos de transformação pessoal e da mudança dos hábitos de vida é possível perceber que essa experiência deveria ser matéria nas escolas de todo o mundo. Em outras palavras, quando nos instalamos em uma vida que não corresponde com aquilo que queremos ou evitamos as perguntas pertinentes sobre nós mesmos, estamos fadados a essa sensação de inconformidade e vazio.

Desse modo, a sociedade produz jovens desesperançados e adultos deprimidos. Ou seja, em vez de ter um arquiteto produtivo e feliz, ou um artista plástico que através da sua arte dá uma nova perspectiva dos problemas sociais atuais. Também perdemos a oportunidade de ter grandes médicos, cientistas, cineastas, músicos e muito mais. Em conclusão, o simples fato de não conhecer realmente quem somos tem um impacto muito mais profundo e decisivo na sociedade e na história humana de forma geral.

Os primeiros passos para a autodescoberta

Quando ainda estamos submersos na falsa ideia de que tudo está bem cada vez se observa mais distante a possibilidade de se conhecer de verdade. Porém, a partir do momento em que nos vemos em alguma situação extrema somos obrigados a começar a nossa autoanálise.

De fato as comodidades da vida é o que nos permitem entrar neste estado de aceitação e comodismo. Contudo os momentos de crise como uma separação, acidente, doença é o que nos fazem olhar mais uma vez dentro de nós.

Uma cidadania consciente

Apesar de na teoria a ideia de cidadania é muito mais bonito que a prática é a partir dela que moldamos a sociedade definitivamente. Ou seja, um cidadão pacificado e consciente é um cidadão pacificador e promovedor da consciência. Assim sendo ele deixaria de ser uma pessoa passiva para ser determinante na construção de uma sociedade melhor para todos.

Finalmente poder exercer o papel de cidadão promoverá também uma compreensão mais profunda, tanto no âmbito pessoal, como do nosso papal na sociedade. Dessa maneira, possuir um caráter participativo na sociedade requer, em primeiro lugar, um momento pessoal para pode se entender de verdade.

O mundo é um reflexo de nós mesmos

Além do nosso poder de escolha sobre, quem somos se reflete naturalmente na nossa vida, nas pessoas que nos relacionamos e nos lugares que frequentamos. Por essa razão a humanidade enfrenta um desafio comum, global e de caráter histórico: mudamos ou desaparecemos.

Neste ponto de vista, a sociedade que criamos se revela muitas vezes mortífera em muitos aspectos. Com efeito, corresponde ao nosso sistema de pensamento, de credo e de interpretação de mundo. Em outras palavras, moldamos o mundo a nossa maneia. Contudo é inviável ter um impacto exterior sem antes transformar desde o interior a nossa conduta pessoal.